As águas não canalizadas escorrem a céu aberto, caem na rede de águas pluviais, dali atingindo um córrego contaminando suas águas. De comum acordo, no dia 10 de setembro equipes da prefeitura municipal e da Sabesp estiveram no bairro, fizeram as inspeções em algumas residências, porém os problemas não foram sanados.
Na busca da solução pra o problema, a funcionaria da secretaria de obras, Luciana Alves, informou que a secretaria irá notifivar as mais de 1200 residências do bairro através de carta, orientando e solicitando que os proprietários mantenham as suas instalações em ordem e comuniquem os órgãos públicos sobre eventuais problemas.
Também o engenheiro da secretaria de obras, Romeu Wakabayashi, informou que para sanar o problema com a lagoa negra que é formada pelas águas que chegam até o córrego, fará uma drenagem da mesma com pedras evitando assim a formação da lagoa, que no período de calor exala forte mau cheiro.
O morador que solicitou as providências aos órgãos públicos considera que ambas as medidas são paliatovas e não resolvem o problema. Ela aguarda por ações mais efetivas no sentido de eliminar o problema, tendo em vista que na sua opinião a galeria de áfuas pluviais é apenas para a coleta de águas no período das chuvas.
Ele também solicita a solução urgente do problema, tendo em vista a gravidade da contaminação das águas do c[orrego que é atingido pelas águas não canalizadas. Informou que vai continuar insistindo junto aos órgãos públicos para a solução do problema.