Trata-se do segundo tombamento realizado pelo Compac. O primeiro foi o da Fazenda Ermida, em 2011, cujo processo foi solicitado pelos proprietários. No caso da “Casa Rosa”, foram munícipes que defenderam a preservação. No dia 6 de maio ocorreu a audiência pública, promovida pela Secretaria de Cultura, quando o tombamento foi discutido e apenas uma pessoa se posicionou contra.
A política de preservação patrimonial é executada pela maioria dos países do mundo e defendida por fóruns da Organização das Nacões Unidas (ONU). Diversas cartas de congressos realizados no século passado fundamentam o processo. “Para nós, é uma alegria muito grande saber que Jundiaí está em um novo ciclo da valorização de sua história”, analisou o diretor de Patrimônio Histórico, Donizetti Pinto.
Para a presidente do Compac, a educadora Maria Angélica Ribeiro, a conscientização é o mais importante. “Os proprietários de imóveis do Inventário de Proteção ao Patrimônio Artístico e Cultural (IPPAC), a sua grande maioria na região central, não devem confundir tombamento com a perda do imóvel, pois ele terá de preservar alguns aspectos e existem formas de incentivos para o restauro”, finaliza.
Fonte jundiai.sp.gov.br