De acordo com o texto, as empresas públicas e privadas no setor de comércio e serviços que tenham mais de cem empregados deverão manter, em seu quadro, pelo menos 10% do pessoal envolvido no atendimento direto ao público capacitado para o uso e interpretação da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Segundo o deputado, o projeto busca disposições para capacitar pessoas para interpretação de Libras, de forma a disseminar e efetivar o uso desta linguagem. “O projeto busca atender os deficientes auditivos melhorando o atendimento, sem nenhum custo adicional às empresas. O que propomos é capacitar profissionais que já trabalham nos estabelecimentos para estarem aptos a atender esse público”, afirma Miguel. “Caso o projeto seja aprovado, representará um salto significativo para a inclusão das pessoas com deficiência auditiva”, acrescenta.
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