A ação será como um censo dos cachorros do bairro. Agentes da Prefeitura passarão de casa em casa, realizando a coleta de sangue dos animais para averiguar a existência de leishmaniose visceral canina na região. A amostra será encaminhada ao Instituto Adolfo Lutz (IAL), em Campinas, para análise. Caso o resultado seja positivo, os proprietários do cão serão instruídos quanto às ações a serem tomadas para que a doença não seja transmitida para humanos.
“Fizemos no ano de 2017 um controle no bairro Horizonte Azul e agora vamos estender também para o Quilombo, por ser também uma região que precisamos analisar”, disse a secretária de Saúde Lucia Checchinato.
De acordo com a UVZ, a doença é uma preocupação da Unidade, que vai analisar essa primeira ação no bairro do Quilombo, para que depois agende as demais visitas em outras áreas da cidade.
Doença – A leishmaniose é transmitida por meio da picada do mosquito chamado flebótomo, que está presente em regiões quentes e úmidas. Como sintomas, estão: enfraquecimento do pelo, ferida no focinho, perda de peso e crescimento exagerado das unhas.
Para evitar o mosquito, a UVZ aconselha manter o ambiente limpo, sem acúmulo de lixo. O uso de telas em janelas e portas também é recomendado.