Com mais de 30 torneiras de chope, sendo 15 estilos da Blondine e 15 entre as cervejas convidadas. O destaque é a Rockfest, uma cerveja azeda com framboesa, lançada em primeira mão durante o festival e que nós do Gazeta também tivemos o prazer de provar umas três ou quatro vezes e ainda levar uma pra casa.
Além da grande variedade de cervejas, o festival contou com show exclusivo do Supla que tocou pela primeira vez em Itupeva. Recentemente a Blondine lançou com o Supla uma cerveja, a Papito, uma India Pale Lager, de ótimo drinkability.
Além do Papito o público pode curtir a Dirty Jack ACDC Cover, uma banda que envolveu o público com os grandes clássicos do AC/DC. O destaque da Dirty Jack ficou por conta de seu guitarrista que agitou e saiu pro meio da galera.
E por fim a Banda Jolly Rogers que alternou clássicos internacionais e nacionais como Legião Urbana, Raimundos, CPM22.
Para os que perderam a segunda edição, agora é torcer para o 3º Blondine Rock Fest.
Sobre a Blondine:
Sabores originais, qualidade e uma boa dose de ousadia. Essas seriam escolhas perfeitas se quiséssemos definir a Blondine em poucas palavras. O prestígio da cervejaria brasileira possibilitou à produtora artesanal de Itupeva, tornar-se uma das maiores e mais respeitadas empresas do seu segmento no país. Especialista em criações e parcerias de sucesso, a marca valoriza seus rótulos unindo-se a grandes nomes do mercado cervejeiro brasileiro e acrescentando ingredientes que potencializam a qualidade e o sabor de cada produto. Tem em seu portfólio, por exemplo, cervejas com adição de café 100% arábica, de frutas - como amora, acerola, abacaxi e coco.