Há 23 anos, em rodo o Brasil, no dia 7 de setembro é realizado um Ato Público, denominado o Grito dos Excluídos. Nascido lá em 1995, após a Campanha da Fraternidade que naquele ano tinha como tema “Fraternidade e os Excluídos/as” e o lema “Eras tu,
Pensado e formatado para ser um momento, de em pelo Dia da Patria, os excluídos da sociedade, pela desigualdade social, terem um espaço para se manifestar e gritar contra as muitas situações de exclusão
Mais que um espaço para os excluídos, o Grito firmou-se como um momento de manifestação geral incorporando os Movimentos Sindicais, de Mobilização Popular, Organismos, Pastorais Sociais e outros, bem como a CNBB.
Por conta do grave momento social e político, no dia 12 de julho passado, o presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Sócio Transformadora da CNBB – Dom Guilherme Antonio Werlang, emitiu uma Carta a todos os bispos, manifestando a preocupação com o momento.
Pedindo apoio efetivo e que a Carta seja levada ao conhecimento dos fiéis nas Dioceses, Paróquias Comunidades e Imprensa em geral, especial atenção onde ele cita o que disse o Frei Marcos Sasaltelli – doutor em Filosofia pela USP.
“O Grito dos Excluídos/as é o Grito dos pobres e descartados/as da sociedade capitalista e neoliberal, que é estruturalmente injusta e perversa! O Grito dos Excluídos/a é o Grito do Brasil, é o nosso Grito e o Grito de Jesus de Nazaré”.
Em Jundiaí o Ato Público no dia 7 de setembro tem inicio às 15h com uma celebração eucarística na Catedral, presidida pelo bispo Dom Vicente Costa e após a celebração, o momento de “fritar”, de se manifestar na Praça Pedro de Toledo, em frente a Catedral.
A participação é aberta a todos e todas, com convites aos Movimentos Sindicais, Pastorais Sociais, Missionários das Santas Missões Populares, Organismos e demais entidades da sociedade civil organizada. Participem!